A Associação Chapecoense de Futebol completa 50 anos. Veio ao mundo no dia 10 de maio de 1973. Este livro é, principalmente, uma singela homenagem do autor para o cinquentenário da Chape. Cinquenta anos n&atil
Conhecido pela defesa do imaterialismo, o filósofo irlandês George Berkeley (1685-1753) fez importantes contribuições para várias áreas fundamentais da filosofia (metafísica, filosofia da c
Luiz César de Sá se interroga neste livro sobre as técnicas letradas na base do funcionamento de querelas da França dos séculos XVI e XVII. Os métodos empregados na análise de escritos
Os estudos aqui reunidos demonstram as tantas possibilidades analíticas que se abrem quando observados os casos de escândalo nas artes e nas letras brasileiras. Por diferentes caminhos, as situações estudad
Os estudos aqui reunidos demonstram as tantas possibilidades analíticas que se abrem quando observados os casos de escândalo nas artes e nas letras brasileiras. Por diferentes caminhos, as situações estudadas f
Por mais familiares que os termos estampados no titulo deste ensaio possam parecer, atestam a grande distância que nos separa de um passado em que a conveniência necessária entre as palavras e as coisas estava exposta
A produção literária, cultural e artística entre 1890-1920 reunida sob o termo “Belle Époque” é representada na historiografia com um pálido traço que sugere transi&cced
Em Mito e literatura, o leitor encontrará essencialmente cinco aulas de hermenêutica. Na verdade, são autênticas master classes, dedicadas a cinco obras da literatura latino-americana do século XX que seg
Ano da edição: 2018 Organizadoras: Lilian Beatriz Schwinn Rodrigues e Maria Aparecida Lucca Caovilla ISBN: 978-85-7897-302-5 Páginas: 282 Esta obra reflete as diferentes experiências e atitudes integracionistas, protagonizadas por docentes, técnicos e estudantes extensionistas e pesquisadores em diferentes comunidades. Os trabalhos relatam o esforço de um coletivo de pessoas que apostam na extensão e sua relação, não como a imposição de um determinado conhecimento, mas como uma forma de compreender o mundo e de construir alternativas aos problemas reais. Retratam, portanto, a vida como ela é, buscando compreender melhor a sua própria realidade, ou seja, a vida sendo vivida. Assim, os textos que integram esta coletânea reforçam e fortalecem os laços articuladores da extensão, com a pesquisa e o ensino, demonstrando as formas, o propósito e a razão de ser e existir de cada projeto. Além disso, proporciona aos estudantes o sentido do pertencimento, pois são sujeitos e protagonistas de sua formação, bem como seus principais socializadores.
Ano da edição: 2023 Organizador(a): Carine Vendruscolo ISBN: 978-85-9787-336-0 Páginas: 354 A presente obra, em seus 17 capítulos, organizados em duas seções, apresenta subsídios para reflexões e diálogos sobre promoção da saúde e prevenção de agravos, à luz de vivências e estudos da área da Enfermagem em diferentes cenários de atuação da APS. Os estudos compilados junto ao Grupo de Pesquisa da Universidade do Estado de Santa Catarina – Laboratório de Inovação e Tecnologias para a Gestão do Cuidado e Educação Permanente em Saúde (LABIGEPS/UDESC) nos possibilitam analisar essa temática sob diferentes prismas dentro da Enfermagem e o quanto, por vezes, os profissionais da saúde, em especial da Enfermagem, são capturados por formas e processos de trabalhos que não condizem com as prerrogativas do modelo de atenção preconizado pelo SUS. Os textos nos convidam a reavaliar nossas práticas de promoção da saúde e prevenção de agravos, entre elas, o da P4, a qual amplia a lógica do modelo processual em muitos espaços ainda vigente, logo, nos possibilita refletir sobre o processo de trabalho na APS a fim de fortalecer o SUS, pois precisamos sempre lembrar que o SUS somos nós! Logo, a efetivação desse sistema depende de todos(as) nós, enquanto cidadãos e cidadãs, independentemente dos espaços que estamos ocupando ora como usuários, ora como profissionais, ora no ensino, ora como gestores desse sistema.
Ano da edição: 2017 Organizadores: Alexsandro Stumpf e Carolina Riviera Duarte Maluche Baretta ISBN: 978-85-7897-216-5 Páginas: 124 Uma das formas de garantir a valorização dessa produção e contribuir com a missão institucional de produzir e difundir conhecimento, contribuindo com o desenvolvimento regional sustentável e a formação profissional cidadã, foi a criação do “Prêmio Produção Acadêmica”, destinado aos trabalhos que foram destaque durante a socialização no VI SIEPE. Para se chegar às produções vencedoras, os trabalhos, divididos nas categorias de Ensino, Pesquisa e Extensão, foram apresentados, discutidos e avaliados de forma criteriosa, contando com a participação de avaliadores ad hoc Bolsistas Produtividade Científica do CNPq. Além de receber o troféu e certificado de premiação, os autores das produções de destaque foram agraciados com a oportunidade de publicar o resultado de suas pesquisas e/ou práticas acadêmicas neste livro, o qual se apresenta em formato digital, reunindo uma coletânea de artigos científicos que transparecem a excelente qualidade de produção universitária produzida na Unochapecó e apresentada durante o VI SIEPE.
Ano da edição: 2018 Organizadores: Ivan Luís Schwengber; Rosilei Gugel Ficagna; Leonel Piovenzana; Ivo Dickmann; Jandrei Maciel ISBN: 978-85-7897-293-6 Páginas: 482 Este livro é um trabalho coletivo, fruto de pesquisas realizadas no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação da Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó). Os textos estão organizados a partir das linhas de pesquisa do PPGE: 1: Formação de professores, produção do conhecimento e processos pedagógicos; 2: Desigualdades Sociais, Diversidades Socioculturais e Práticas Educativas. A primeira diferenciação é somente introdutória, e o caráter eclético dos textos permitem que ambos sejam lidos de forma independente, perspectiva que permite ao leitor se aproximar das diferentes questões implícitas nas linhas. A segunda diferenciação é uma aproximação que se configura na demonstração do movimento que vai se refletindo nas relações docente e discente, como pesquisadores das temáticas inerentes à educação, que permitem consolidar epistemologias em suas áreas de atuações. O pano de fundo desta apresentação está em demonstrar como a pesquisa de mestrado constitui, tanto à universidade quanto aos pesquisadores – docente e discentes –, corpo científico e identidade à instituição, impulsionando o ensino e a extensão, qualificando a práxis e a transformação social a partir da formação de profissionais em educação.
Ano da edição: 2023 Organizadores: Reginaldo Pereira, Andréa de Almeida Leite Marocco and Jaqueline Kelli Percio. ISBN: 978-85-7897-348-3 Páginas: 174 It all started twenty-five years ago. When Fapesc emerged, the 2000s were nothing but an unclear future that inspired fear with all of the turn of the millennium symbology. The state’s technology ecosystem was still incipient, development notices for this purpose from specific agencies were non-existent, and innovation was a common word only in academic circles. It was a long, winding road to get to where we are now. We recovered every aspect regarding contributions that the ecosystem received from other departments, such as the Acafe System, Sebrae, the Certi Foundation, Facisc, Fiesc and business organizations. And how the ecosystem also went in the opposite direction, making a direct impact on the daily lives of universities, institutes and public agencies, as well as on the industry of Santa Catarina. This book also shows how the ecosystem made national and international connections, how we evolved with the passing years, and how this led to the Pact for Innovation, to Intellectual Property assets and to the consolidation of the state of Santa Catarina as a reference in STI.
Ano da edição: 2019 Organizador: Alexsandro Stumpf ISBN: 978-85-7897-318-6 Páginas: 222 Todos os textos aqui apresentados demonstram a articulação entre Ensino, Pesquisa e Extensão nas diversas áreas do conhecimento. São trabalhos desenvolvidos tanto por estudantes e professores da Unochapecó, quanto por pesquisadores e estudiosos de outras instituições de ensino, visto que a 8ª edição, o SIEPE buscou tornar ainda mais visível toda esta vasta produção acadêmica. Diante da temática “A aproximação dos grupos de pesquisa da universidade”, o evento de 2018 atingiu o recorde de participantes.
Organizador: Alexsandro Stumpf Todos os textos aqui apresentados demonstram a articulação entre Ensino, Pesquisa e Extensão nas diversas áreas do conhecimento. São trabalhos desenvolvidos tanto por estudantes e professores da Unochapecó, quanto por pesquisadores e estudiosos de outras instituições de ensino, visto que a 8ª edição, o SIEPE buscou tornar ainda mais visível toda esta vasta produção acadêmica. Diante da temática “A aproximação dos grupos de pesquisa da universidade”, o evento de 2018 atingiu o recorde de participantes.
A Associação Brasileira das Editoras Universitárias (ABEU) realiza anualmente um encontro entre as editoras associadas. O objetivo é proporcionar o intercâmbio de ideias e experiências entre as editoras universitárias e demais convidados. A programação terá como tema a Política Editorial Universitária: uma construção em busca da unidade. O evento terá palestras e mesas-redondas com profissionais do mercado editorial e representantes das editoras associadas à ABEU. A reunião também contará com um curso de capacitação do corpo técnico das editoras. A Editora Argos é associada da ABEU desde a década de 1990, e por isso a professora e coordenadora da Argos, Rosane Natalina Meneghetti Silveira, estará presente no evento representando a Editora. O encontro acontecerá entre os dias 11 e 13 de maio de 2016, e a anfitriã do evento será a Editora da Universidade Federal de Viçosa (MG).
Além de se orgulhar por sua trajetória de sucesso no ensino superior da região oeste, a Unochapecó tem outro motivo para comemorar. A Editora Argos, especializada em publicar e divulgar pesquisas produzidas na Universidade, completa 25 anos de história neste ano. Em reconhecimento à sua contribuição na difusão do conhecimento, a marca recebeu uma homenagem da Associação Brasileira das Editoras Universitárias (ABEU).Para a coordenadora da Argos, professora Rosane Silveira, o reconhecimento de mérito é uma maneira de agradecer o trabalho desenvolvido pela Editora em seus 25 anos de atuação. Segundo ela, além de difundir o conhecimento, a Editora promove a construção do saber por meio do acesso à pesquisa e à leitura. “Construímos uma bela história, com ética, seriedade, qualidade e responsabilidade, compartilhando o saber produzido por pesquisadores através da publicação de suas obras”, conta.Conforme a professora, a chegada dos 25 anos serve como reflexão e motivação para que a Editora acompanhe a transformação do cenário editorial, nacional e internacionalmente, em relação à qualidade do acesso ao conhecimento e ao mercado editorial como um todo. “É necessário reconhecer possíveis alternativas tecnológicas que vêm ao encontro da promoção do saber, tais como e-books, que quebram as barreiras e limites físicos do acesso ao conhecimento, atingindo também mais leitores", explica.A Editora Argos possui um acervo com aproximadamente trezentos títulos, de autores da Unochapecó e também de outras universidades e outros países, como Giorgio Agamben, Roger Chartier, Susan Buck-Morss e Mario Perniola. Atualmente, a Editora trabalha com sete linhas editoriais: Grandes Temas, Didáticos, Regionais, Perspectivas, Debates, Coleção Sul (ABEU-Sul) e E-book. (Fonte: https://www.unochapeco.edu.br/noticias/editora-argos-recebe-premio-da-abeu-pelos-25-anos)
A obra de Maria Aparecida Lucca Caovilla relata possibilidades de avanços para a construção de outros horizontes, fazendo-se pensar na possibilidade de aliar a justiça e o pluralismo, na perspectiva da interculturalidade, como um caminho a ser trilhado na construção de um novo Direito, para uma nova sociedade.A obra foi baseada em uma pesquisa inédita e criativa, sobre as desigualdades sociais sofridas na América Latina em meio a uma sociedade jurídica contemporânea, uma sociedade que se modifica de forma rápida e contínua. Com as mudanças sociais constantes que enfrentamos, novas necessidades políticas surgem e acabam sendo exigidas, fazendo com que elementos jurídicos tradicionais que estamos acostumados não consigam mais atender as necessidades de determinados públicos sociais.A autora busca quebrar barreiras culturais da exclusão e neste contexto, de desconstrução e reconstrução do Direito excludente, ela procura, através do desenvolvimento de pesquisas históricas, mostrar novas visões para quem não enxerga além dos padrões já estabelecidos por um modelo de dominação colonial e capitalista. A obra propõe uma educação descolonizadora como um modelo mais adequado para uma educação jurídica crítica e conscientizadora, reconhecendo o protagonismo e o potencial transformador de cada indivíduo, considerando os educandos sujeitos de sua própria libertação. Sobre a autora Maria Aparecida Lucca Caovilla é graduada em Direito pela Universidade Regional de Blumenau (FURB) e doutora em Direito pelo Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), na área de concentração: Direito, Política e Sociedade. É docente do curso de graduação em Direito e do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Direito da Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó). Dedica-se ao estudo de temas como: Acesso à Justiça, Pluralismo Jurídico e, em especial, vem investigando o contexto do pluralismo jurídico comunitário-participativo e o constitucionalismo latino-americano nas propostas de construção de uma cultura constitucional de integração latino-americana.
Antonio Maura, escritor e crítico espanhol, acredita que Machado de Assis merece ser reconhecido como um dos melhores escritores do século XIX. Antonio Maura é sócio correspondente da Academia Brasileira de Letras e estará no Cairo, no Egito, para participar da conferência “El autor y sus máscaras: Una aproximación a Cervantes y Machado de Assis” (“O autor e suas máscaras: Uma aproximação de Cervantes e Machado de Assis”), que acontece no Instituto Cervantes local. Segundo Mauro, o escritor brasileiro é um grande desconhecido fora do Brasil, e até mesmo estudos sobre o autor “não refletiram bem” seu senso crítico do sistema de sua época e da escravidão.O crítico espanhol defende que as obras que o romancista e dramaturgo escreveu depois de “Memórias póstumas”, como “Dom Casmurro” ou “Quincas Borba”, são dos livros “mais importantes de sua geração, não apenas do Brasil, mas de todo o mundo”. Segundo ele, alguns autores de língua espanhola, como Jorge Edwards, Julián Ríos e Carlos Fuentes, destacaram a importância de Machado de Assis, mas o mestre brasileiro ainda carece do merecido reconhecimento mundial.Fonte: https://g1.globo.com/pop-arte/noticia/machado-de-assis-e-maior-que-dickens-balzac-e-eca-de-queiroz-diz-critico-e-escritor-espanhol.ghtmlA Argos Editora da Unochapecó possui publicações acerca da obra do Machado de Assis:À roda de Machado de Assis: ficção, crônica e críticaOrganizado pelo autor João Cesar de Castro Rocha, a obra propõe a leitura individual de todos os romances de Machado de Assis, além de apontar hipóteses para a leitura dos contos e das crônicas. Os textos reunidos apostam na necessidade de revigorar os estudos machadianos pela retomada de estruturação, própria dos textos do autor. <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Cambria Math"; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:auto; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-536870145 1107305727 0 0 415 0;} @font-face {font-family:Cambria; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:auto; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-536870145 1073743103 0 0 415 0;} @font-face {font-family:"MS Mincho"; mso-font-alt:"MS ??"; mso-font-charset:128; mso-generic-font-family:modern; mso-font-pitch:fixed; mso-font-signature:-536870145 1791491579 18 0 131231 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:Cambria; mso-fareast-font-family:"MS Mincho"; mso-bidi-font-family:"Times New Roman";} h1 {mso-style-priority:9; mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-link:"Heading 1 Char"; mso-margin-top-alt:auto; margin-right:0cm; mso-margin-bottom-alt:auto; margin-left:0cm; mso-pagination:widow-orphan; mso-outline-level:1; font-size:24.0pt; font-family:"Times New Roman";} span.Heading1Char {mso-style-name:"Heading 1 Char"; mso-style-priority:9; mso-style-unhide:no; mso-style-locked:yes; mso-style-link:"Heading 1"; mso-ansi-font-size:24.0pt; mso-bidi-font-size:24.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ascii-font-family:"Times New Roman"; mso-hansi-font-family:"Times New Roman"; mso-font-kerning:18.0pt; font-weight:bold;} .MsoChpDefault {mso-style-type:export-only; mso-default-props:yes; font-size:10.0pt; mso-ansi-font-size:10.0pt; mso-bidi-font-size:10.0pt; font-family:Cambria; mso-ascii-font-family:Cambria; mso-fareast-font-family:"MS Mincho"; mso-hansi-font-family:Cambria;} @page WordSection1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:72.0pt 90.0pt 72.0pt 90.0pt; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.WordSection1 {page:WordSection1;} --> Entre ilustres e anônimos: a concepção de história em Machado de AssisEscrito pela autora Raquel Campos, a obra traz uma questão bastante original, ao subverter o modo como tradicionalmente Clio vem sendo estudada quando se trata do Bruxo do Cosme Velho. Afinal, analisar uma concepção de história é normalmente uma tarefa a que se dedicam ensaístas quando estudam a obra de historiadores. Mas aqui não se trata de Heródoto ou de Políbio, de Ranke ou de Varnhagen. Neste livro, a figura central é nosso maior escritor, e se trata de compreender sua visão sobre a história, entendida enquanto saber. Nesse intuito, a autora conduz o leitor ao incontornável ensaio machadiano sobre o instinto de nacionalidade e às deliciosas crônicas da série “A Semana”. Isto após uma primeira e obrigatória escala pelos historiadores do século XIX, às voltas com as tentativas para pensar e escrever a história no Brasil, e não sem passar pelos debates que atravessam a fortuna crítica machadiana. Desse percurso, ela faz emergir uma figura igualmente inesperada: não um novo Machado de Assis, e sim um escritor herético.
Mario de Souza Chagas é Museólogo pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Atualmente, é diretor do Instituto Brasileiro de Museus e membro do conselho consultivo da Universidade Comunitária da Região de Chapecó. Na palestra, Chagas vai abordar o pensamento museológico do autor Mário de Andrade, através da análise da obra “Há uma gota de sangue em cada museu: uma ótica museológica de Mário de Andrade”, na qual o jovem Chagas parafraseia a obra de Andrade, que, durante a Primeira Guerra Mundial, afirmava em seu primeiro livro: “Há uma gota de sangue em cada poema.” A paráfrase ancora-se na identificação de uma veia poética pulsando nos museus e na convicção de que tanto no poema quanto no museu há “um sinal de sangue” a lhes conferir uma dimensão humana. Admitir a presença de uma gota de sangue nos museus significa também aceitá-los como arenas, espaços de conflito e campos de tensão.A palestra acontecerá na quinta-feira, dia 9 de junho, das 19h às 21h, na Oficina Cultural Casa Mário de Andrade, localizada na Rua Lopes Chaves, 546, bairro Barra Funda, São Paulo. A obra “Há uma gota de sangue em cada museu: uma ótica museológica de Mário de Andrade” estará disponível para vendas no local.
O lançamento da Argos aborda o crescente fluxo migratório, que se tornou um problema de ordem mundial, motivado pelo aumento da pobreza, desigualdade socioeconômica, guerra e processos contemporâneos de colonialidade, também chamados de "neocolonial”. A obra “Migración, interculturalidad y educación: impactos y desafíos” é fruto da parceria da Editora Argos com a Editora da Universidade de Salamanca, e procura relatar a complexidade dos movimentos migratórios, a necessidade de reflexões e vontades políticas para realizar articulações internacionais que possibilitem as ações de reconhecimento de migrantes e refugiados. Como sabemos, a educação é um direito universal de todas as crianças e jovens, contribuindo para formação humana e cultural, diante disso, o livro afirma que a mesma precisa ganhar destaque. A obra reúne uma série de trabalhos, pesquisas, estudos e experiências. O material é uma contribuição para pesquisadores, educadores e outros interessados ??em entender a complexidade da migração, seus impactos e desafios à educação, a partir de leituras, pesquisas e reflexões de perspectivas interculturais.O livro está disponível no site da Argos em formato e-Book (PDF) para download gratuito! E, para baixar, é simples, entre no site da Argos (http://www.editoraargos.com.br/), clique na aba “e-Books”, depois na opção “Grátis” e realize o download. Nesta mesma página você tem outras opções de e-Books para download, aproveite e escolha o melhor para você!Sobre os colaboradores:Jose Maria Hernandez Díaz - Professor de História da Educação na Universidade de Salamanca. Diretor de História da Educação, Revista Interuniversidade e Sala de Aula. Revista Pedagoga da Universidade de Salamanca. Dirigiu muitos livros, projetos de pesquisa, teses de doutorado e conferências internacionais sobre história e política da educação, algumas relacionadas à educação na África e na América Latina. Entre seus trabalhos mais recentes estão: Imprensa Pedagógica, mulheres, crianças, setores populares e outros fins educacionais (2018), Imprensa Pedagógica de Professores (2018), Valores na Educação Africana, de ontem a hoje (2017),Universidade Paideia no Festival de Ciências (2016), Influências suíças na educação espanhola e ibero-americana (2016), Imprensa de escolares e estudantes: sua contribuição para o patrimônio educacional histórico (2015). Adecir Pozzer - Doutor em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com doutorado sanduíche (CAPES - código de financiamento 001) na Universidade de Salamanca, de agosto de 2018 a junho de 2019. Pesquisador dos Grupos Pesquisa em Ética, Alteridade e Desenvolvimento (GPEAD/FURB), Hermenêutica da Cultura, Mundo e Educação (PPGE/UFSC) e SUR Paideia (Universidade da República do Uruguai). Elcio Cecchetti - Doutor em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com um sanduíche na Universidade de Salamanca. Professor do Mestrado em Educação da Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó). Vice-coordenador do Grupo de Pesquisa Ethos, Alteridade e Desenvolvimento (GPEAD/FURB) do Grupo de Pesquisa em Desigualdades Sociais, Diversidades Socioculturais e Práticas Educacionais (Unochapecó).
Platão: Sua filosofia é baseada na teoria de que o mundo que percebemos com nossos sentidos é um mundo ilusório, confuso. O mundo espiritual é mais elevado, eterno, no qual o que existe verdadeiramente são as ideias, que só a razão pode conhecer.Aristóteles: Ao contrário de Platão, Aristóteles estudou principalmente o mundo físico. Ele foi um dos primeiros cientistas, fazendo várias observações sobre biologia e medicina. Também desenvolveu a famosa lógica aristotélica, que ajuda a distinguir entre bons e maus argumentos.Sun Tzu: É conhecido por ter escrito o livro A Arte da Guerra, que explica como vencer na guerra (e na vida). Muito mais que estratégia militar, Sun Tzu criou toda uma filosofia de vida nesse livro.Immanuel Kant: Questionava os limites do conhecimento humano e estudou a forma como a mente funciona. Kant também sugeriu que uma ação não é boa se o motivo não é bom.René Descartes: Ele foi mais longe que muitos filósofos e duvidou de tudo, até de sua própria existência. Descartes procurou uma base sólida para tudo em que acreditava. Foi assim que ele chegou à conclusão: “penso, logo existo”.Confúcio: Suas ideias são a base do Confucionismo. Confúcio se preocupava com a forma como se deve viver. Confúcio foi um dos primeiros defensores do lema “não faça aos outros o que você não quer que façam a si”.Montesquieu: Ele estudou sistemas políticos e procurou entender como se formavam. Ele também se interessou pela forma como uma sociedade se organiza. E defendia a ideia da separação entre poderes. Ele acreditava que ninguém deveria ter todo poder em um país, porque isso levava a abusos.A Argos possui diversas publicações impressas e digitais sobre o assunto, entre em nosso site e acompanhe algumas dessas grandes obras. (http://www.editoraargos.com.br/farol/editoraargos/catalogo/livros-fisicos/ciencias-humanas/direito-e-filosofia/8261/ )
Em 1960, a União Brasileira de Escritores, por meio de seu presidente, João Peregrino Júnior, e pelo seu vice-presidente, o escritor Jorge Amado, instituiu, em 25 de julho, o Dia Nacional do Escritor. A data tem a finalidade de mostrar a importância do profissional das Letras.A Argos Editora da Unochapecó parabeniza e incentiva todos os escritores por esta data especial. Como forma de prestigiar os autores que publicam pela Argos, na página da editora temos a seção “Voz do Autor”, que traz entrevista com os autores sobre sua trajetória acadêmica e sobre o título publicado.