Agência de propaganda e as engrenagens da história
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Deixando de lado o falso glamour e a badalação comuns ao meio publicitário, Roberto Menna Barreto aborda o fascínio que a publicidade exerce sobre nós e desvenda o pacto entre sedutores e seduzidos que garante o funcionamento do capitalismo atual. O autor analisa o surgimento e a evolução da propaganda, enfocando-a como técnica de controle social. Das primeiras engrenagens da Revolução Industrial ao furor nazista e stalinista, ele mostra que a propaganda, mais que um componente do marketing moderno, fabrica cultura.
Reúnem-se neste volume ensaios representativos dos estudos especializados do autor desenvolvidos nos últimos 12 anos. Não obstante a multiplicidade dos tópicos tratados – desde uma escritora do sé
Chartier surpreende afinidades e contradições entre ordens discursivas muito diferentes, como o universo do manuscrito, o mundo da cultura impressa e a contemporaneidade da era digital. Nesse caso, o historiador mostra-se c
Esta obra é uma tentativa de trabalhar a história e a cultura pela mediação da memória; apresenta uma narrativa fluida e instigante, com um tratamento teórico-metodológico que articula uso
Renilda Vicenzi explora e descreve as práticas sociais e produtivas das multidões de colonos-camponeses da região que repetiram, grosso modo, o destino de seus ancestrais. Em trabalho verdadeiramente etnográfi
Diversas partes do mundo se unem para discutir História e perspectivas da esquerda, num Seminário internacional. A Fundação Perseu Abramo (Brasil), a Fundação Jean Jaurès (França) e
A cultura escolar vem sendo abordada por muitos autores, que têm procurado definir, caracterizar e expressar essa perspectiva de entendimento relativa às questões do universo da escola e dos sujeitos que nela convivem
A obra é um produto midiático dos acadêmicos do curso de Jornalismo da Unochapecó; um cativante ensaio fotográfico, gerador de controvérsias e aguçador dos nossos sentidos. Ao visualizarmos
O interior é cenário com dimensões bem mais amplas do que sua demarcação territorial. Fazer jornalismo nesse ambiente, portanto, não consiste apenas em reproduzir padrões comuns aos grande
A produção literária, cultural e artística entre 1890-1920 reunida sob o termo “Belle Époque” é representada na historiografia com um pálido traço que sugere transi&cced
De repente, eles nos olham nos olhos e dizem adeus; e nós nos perguntamos onde foi parar a infância deles. Ela se foi, enquanto nós esperávamos que eles fizessem isso ou aquilo, que fossem um pouco mais maduros
O cheiro como critério: em direção a uma política olfatória em curadoria é um texto engajado em novas possibilidades de investigar a atividade de curadoria em seus aspectos inovadores. Entre
Este livro tece a história de duas Irinas. Uma é brasileira e a outra viveu na Tchecoslováquia nos anos 30, época da ascensão do nazismo e da perseguição aos judeus. A Irina carioca &eacut