A Associação Chapecoense de Futebol completa 50 anos. Veio ao mundo no dia 10 de maio de 1973. Este livro é, principalmente, uma singela homenagem do autor para o cinquentenário da Chape. Cinquenta anos n&atil
Conhecido pela defesa do imaterialismo, o filósofo irlandês George Berkeley (1685-1753) fez importantes contribuições para várias áreas fundamentais da filosofia (metafísica, filosofia da c
Luiz César de Sá se interroga neste livro sobre as técnicas letradas na base do funcionamento de querelas da França dos séculos XVI e XVII. Os métodos empregados na análise de escritos
Os estudos aqui reunidos demonstram as tantas possibilidades analíticas que se abrem quando observados os casos de escândalo nas artes e nas letras brasileiras. Por diferentes caminhos, as situações estudad
Os estudos aqui reunidos demonstram as tantas possibilidades analíticas que se abrem quando observados os casos de escândalo nas artes e nas letras brasileiras. Por diferentes caminhos, as situações estudadas f
Por mais familiares que os termos estampados no titulo deste ensaio possam parecer, atestam a grande distância que nos separa de um passado em que a conveniência necessária entre as palavras e as coisas estava exposta
A produção literária, cultural e artística entre 1890-1920 reunida sob o termo “Belle Époque” é representada na historiografia com um pálido traço que sugere transi&cced
Em Mito e literatura, o leitor encontrará essencialmente cinco aulas de hermenêutica. Na verdade, são autênticas master classes, dedicadas a cinco obras da literatura latino-americana do século XX que seg
Ano da edição: 2023 Organizadores: Reginaldo Pereira, Andréa de Almeida Leite Marocco e Jaqueline Kelli Percio. ISBN: 978-85-7897-338-4 Páginas: 178 Vinte e cinco anos se passaram desde que tudo começou. Quando a Fapesc nasceu, os anos 2000 não passavam de um futuro incerto que gerava medo pela simbologia que envolvia a virada do milênio. O ecossistema de tecnologia do Estado dava os primeiros passos, os editais de fomento de órgãos específicos para este fim não existiam e inovação era uma palavra comum apenas aos ramos acadêmicos. Foi um longo e sinuoso caminho para chegar aonde estamos. Fazemos um resgate de toda contribuição que o ecossistema recebeu de outros setores, como o Sistema Acafe, Sebrae, Fundação Certi, Facisc, Fiesc e organizações empresariais. E de como o ecossistema também fez o caminho inverso, gerando impacto direto na vida e no cotidiano das universidades, institutos e órgãos públicos e da indústria catarinense. A obra ainda mostra como o ecossistema conseguiu fazer conexões nacionais e internacionais, como fomos evoluindo com o passar dos anos, como isso levou ao Pacto pela Inovação, aos ativos de Propriedade Intelectual e à consolidação de Santa Catarina como referência em CTI.
Ano da edição: 2021 Autores: Júlio César Zilli , Valdir Scarduelli Neto, Fernando Locks Machado, Janini Cunha de Borba ISBN: 978-65-88029-21-3 Páginas: 114 O e-book “Do Sul Catarinense (AMREC) para o Mundo: Exportação de Práticas e Soluções Inovadoras” preenche uma lacuna importante ao propor suprir as carências de conhecimento do participante do universo internacional ao mesmo tempo em que facilita o acesso às estratégias de gestão e competitividade. A louvável iniciativa de reunir em um e-book os resultados da pesquisa realizada em quarenta e sete empresas exportadoras da região carbonífera do estado de Santa Catarina pelo Grupo de Pesquisa Gestão e Estratégia em Negócios Internacionais - GENINT da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), permite apresentar não somente proposições teóricas e aplicadas sobre as estratégicas de gestão e competitividade em negócios internacionais, mas também o conhecimento de quem precisa renovar constantemente a forma de inserção em um mundo competitivo.
Ano da edição: 2019 Autores: José María Hernández Días, Adecir Pozzer, Elcio Cecchetti ISBN: 978-84-1311-196-4 (POD) / 978-84-1311-312-8 (PDF) Páginas: 862 Según el departamento de Asuntos Económicos y Sociales de las Naciones Unidas (UNDESA), la movilidad humana crece em nuestro tiempo sin procedentes, pues el flujo migratório internacional em 1960 ofrecía 100 millones de personas, em 2000 son 155 millones y em 2010 alcanza a 2010 millones. La situación actual es que, si a finales del siglo XIX y princípios del silgo XX, el continente europeo asistió al éxodo de sus habitantes a diferentes regiones del mundo, especialmente de América, em las últimas décadas Europa está vivendo el reverso de este fenómeno, sin contar com los casos de Estados Unidos y otros países más que atraen migrantes de países subdesarrollados. La complejidad del fenómeno migratório exige estúdios, reflexiones y voluntad política para realizar articulaciones internacionales que, solidarias y em defensa de los derechos humanos, posibiliten de los orígenes, de la consecuencias y de las acciones de reconocimiento de las personas migrantes e refugiadas, de forma conjunta. Como se sabe, em cuanto derecho universal de todos los niños y jóvenes, la educación tiene el compromiso de acoger y contribuir a la formación humana y cultural y, ante este fenómeno creciente, no puede permanecer indiferente. Es por eso que, entre muchos otros estúdios y experiências, esta obra es uma contribuición a investigadores, educadores y demás interessados en compreender la complejidad que representa la migración, sus impactos y desafios a la educación, desde lecturas, investigaciones y reflexiones de perspectivas interculturales.
Ano da edição: 2020 Organizadores: Miguel Pacheco e André Carrilho ISBN: 978-65-88029-12-1 Páginas: 111 Em 2017, a cidade de Chapecó, no estado de Santa Catarina, no Brasil, comemorou o primeiro centenário da sua fundação. Nesse ano, o curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó) organizou um ciclo de palestras designado “Memórias para o futuro”, com o modesto objetivo de pensar no futuro da cidade. As palestras eram estruturadas em três temas: identidade, infraestrutura e qualidade de vida. A partir deste conjunto de palestras, um livro foi sendo escrito. A produção do livro foi objeto de inúmeras vicissitudes editoriais: é basicamente um milagre, você, leitor, estar lendo estas palavras. Dentro desse longo processo de resiliência editorial, o livro evoluiu para uma organização em duas linhas narrativas: Futuro e Memórias. A linha do Futuro foi escrita por Flávio Carsalade, Diego Capandeguy e Ricardo Côrrea. Todos são autores de fora de Chapecó que não tinham conhecimento da cidade antes do convite. Eles foram chamados para trazer uma visão propositalmente de fora, cosmopolita e nova para cidade. A linha da Memória foi escrita por Ana Laura Vianna Villela, Arlene Renk e Mirian Carbonera. Todas são pessoas da região, professoras da Unochapecó e olham para o passado de Chapecó. Esta linha aborda o processo de urbanização, a história das etnogêneses e identidades, e os primeiros habitantes de Chapecó e da região do oeste catarinense.
Ano da edição: 2020 Organizadores: Flávio Braga de Freitas; Márcia Luíza Pit Dal Magro; Elizangela Felipi ISBN: 978-85-7897-323-0 Páginas: 303 O GDH se caracteriza como uma tecnologia social, tendo em vista seu caráter participativo e inovador para capacitar os profissionais de diferentes áreas de formação e atuação para o trabalho com grupos, bem como ofertar esses grupos no interior dos serviços públicos. Também porque o GDH é construído a partir da necessidade local de ajudar as pessoas a lidarem com situações que geram sofrimento psíquico, problema que emerge como importante demanda de usuários de diferentes políticas públicas, e como desafio para os profissionais que atuam nas mesmas. Os grupos realizados nos serviços por meio do GDH se assentam nos referenciais teóricos dos grupos operativos, nos fundamentos psicanalíticos e na teoria da complexidade, dando origem a uma abordagem denominada de Grupos Interativos. Esta pressupõe características horizontalizadas, em que os participantes do grupo discutem seus problemas, falam sobre seus conflitos humanos e em conjunto buscam solução dos mesmos. A partir dos fundamentos que sustentam essa proposta de intervenção e a forma como ela é organizada e conduzida, torna-se possível um espaço qualificado de sustentação para compartilhar e elaborar dramas humanos os quais veiculam potencialidades adoecedoras. Nesses espaços em que o falar e o escutar, escutar-se, ser escutado, escutar o outro, reverbera um efeito terapêutico, amplia-se a capacidade de cada participante do grupo para se desenvolver como pessoa, o que o torna capaz de lidar com os problemas inerentes ao processo de viver a vida sem ou com menos adoecimentos. Com isso, pretende-se trabalhar em prol da diminuição da patologização, da cristalização da doença e, assim, evitar consultas clínicas, exames complementares desnecessários e a prescrição medicamentosa excessiva. Esta tecnologia social pode contribuir assim, com a diminuição dos gastos desnecessários com doenças e ajudar a aliviar os encargos sociais relacionados a elas. Como desdobramento, contribuir com a gestão pública no investimento em práticas preventivas e de promoção da saúde.
Organizador: Alexsandro Stumpf Todos os textos aqui apresentados demonstram a articulação entre Ensino, Pesquisa e Extensão nas diversas áreas do conhecimento. São trabalhos desenvolvidos tanto por estudantes e professores da Unochapecó, quanto por pesquisadores e estudiosos de outras instituições de ensino, visto que a 8ª edição, o SIEPE buscou tornar ainda mais visível toda esta vasta produção acadêmica. Diante da temática “A aproximação dos grupos de pesquisa da universidade”, o evento de 2018 atingiu o recorde de participantes.
Ano da edição: 2022 Organizadores: Maria Assunta Busato; Junir Antônio Lutinski ISBN: 978-65-88029-69-5 Páginas: 215 A Covid-19 surgiu no final do ano de 2019 e disseminou-se rapidamente, tornando-se um desafio em saúde pública no mundo todo. Esta obra reúne reflexões, resultados de pesquisas e proposições de pesquisadores brasileiros, argentinos e bolivianos, acerca de grupos populacionais singularmente afetados pela Covid-19 e aponta caminhos para o enfrentamento das vulnerabilidades geradas durante a pandemia. Apresentam-se reflexões acerca das estratégias e políticas públicas adotadas pelos governos e autoridades de saúde que podem servir de base teórica para enfrentamento de crises em saúde, como a pandemia de Covid-19.
Ano da edição: 2022 Organizadores: Tania Mara Zancanaro Pieczkowski; Leonel Piovezana; Ivo Dickmann ISBN: 978-65-88029-70-1 Páginas: 380 Essa coletânea de textos, todos escritos a partir de pesquisas realizadas no Programa de Pós-Graduação em Educação da Unochapecó (PPGE) Unochapecó), tem a fisionomia de uma vitória histórica e o sabor de uma grande conquista. Singela, sem dúvida, mas muito representativa. Representa também os resultados (e efeitos) da presença da pós-graduação na região que, a partir da criação do PPGE, pôde debruçar-se sobre temas relevantes, auxiliando na compreensão e na superação das distâncias sociais que, historicamente, caracterizam as sociedades modernas, estruturadas sob a égide do capitalismo. Demonstra, também, o processo de consolidação acadêmica e universitária da Unochapecó. Nas palavras do nosso mestre, o prof. Ireno Berticelli: “Só poderemos nos considerar uma universidade plena e madura, quando tivermos implantada a pós-graduação stricto sensu”.
O e-Book “Movimentos sociais, desenvolvimento regional e desafios contemporâneos” é resultado do “II Seminário Regional: Território, Territorialidades e Desenvolvimento Regional: os Movimentos Sociais”, que aconteceu em 2016 na Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó) e contou com a promoção do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Políticas Sociais e Dinâmicas Regionais e copromoção do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação. Esta obra contou com o apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc).O objetivo das pesquisas contempladas pelo e-Book é analisar alguns desafios e dilemas confrontados pelos movimentos sociais populares, propondo debater com o meio acadêmico, profissional, militantes dos movimentos sociais e com a sociedade civil as pesquisas, as experiências e as ações políticas, econômicas e culturais na perspectiva do desenvolvimento territorial e regional. A obra conjuga a produção e a difusão de conhecimentos que emergem do campo acadêmico e profissional, na interlocução com a dinâmica regional, em especial, a dos movimentos sociais. <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"MS ??"; panose-1:0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; mso-font-charset:128; mso-generic-font-family:roman; mso-font-format:other; mso-font-pitch:fixed; mso-font-signature:1 134676480 16 0 131072 0;} @font-face {font-family:"Cambria Math"; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:1; mso-generic-font-family:roman; mso-font-format:other; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:0 0 0 0 0 0;} @font-face {font-family:Cambria; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:auto; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:3 0 0 0 1 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:Cambria; mso-ascii-font-family:Cambria; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"MS ??"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi-font-family:Cambria; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi;} .MsoChpDefault {mso-style-type:export-only; mso-default-props:yes; font-family:Cambria; mso-ascii-font-family:Cambria; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"MS ??"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi-font-family:Cambria; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi;} @page WordSection1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:72.0pt 90.0pt 72.0pt 90.0pt; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.WordSection1 {page:WordSection1;} --> Para baixar, entre na aba “e-Books” e depois em “Grátis”. Além desta obra, a Argos possui mais e-books gratuitos disponibilizados no site (www.editoraargos.com.br).
Antonio Maura, escritor e crítico espanhol, acredita que Machado de Assis merece ser reconhecido como um dos melhores escritores do século XIX. Antonio Maura é sócio correspondente da Academia Brasileira de Letras e estará no Cairo, no Egito, para participar da conferência “El autor y sus máscaras: Una aproximación a Cervantes y Machado de Assis” (“O autor e suas máscaras: Uma aproximação de Cervantes e Machado de Assis”), que acontece no Instituto Cervantes local. Segundo Mauro, o escritor brasileiro é um grande desconhecido fora do Brasil, e até mesmo estudos sobre o autor “não refletiram bem” seu senso crítico do sistema de sua época e da escravidão.O crítico espanhol defende que as obras que o romancista e dramaturgo escreveu depois de “Memórias póstumas”, como “Dom Casmurro” ou “Quincas Borba”, são dos livros “mais importantes de sua geração, não apenas do Brasil, mas de todo o mundo”. Segundo ele, alguns autores de língua espanhola, como Jorge Edwards, Julián Ríos e Carlos Fuentes, destacaram a importância de Machado de Assis, mas o mestre brasileiro ainda carece do merecido reconhecimento mundial.Fonte: https://g1.globo.com/pop-arte/noticia/machado-de-assis-e-maior-que-dickens-balzac-e-eca-de-queiroz-diz-critico-e-escritor-espanhol.ghtmlA Argos Editora da Unochapecó possui publicações acerca da obra do Machado de Assis:À roda de Machado de Assis: ficção, crônica e críticaOrganizado pelo autor João Cesar de Castro Rocha, a obra propõe a leitura individual de todos os romances de Machado de Assis, além de apontar hipóteses para a leitura dos contos e das crônicas. Os textos reunidos apostam na necessidade de revigorar os estudos machadianos pela retomada de estruturação, própria dos textos do autor. <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Cambria Math"; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:auto; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-536870145 1107305727 0 0 415 0;} @font-face {font-family:Cambria; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:auto; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-536870145 1073743103 0 0 415 0;} @font-face {font-family:"MS Mincho"; mso-font-alt:"MS ??"; mso-font-charset:128; mso-generic-font-family:modern; mso-font-pitch:fixed; mso-font-signature:-536870145 1791491579 18 0 131231 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:Cambria; mso-fareast-font-family:"MS Mincho"; mso-bidi-font-family:"Times New Roman";} h1 {mso-style-priority:9; mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-link:"Heading 1 Char"; mso-margin-top-alt:auto; margin-right:0cm; mso-margin-bottom-alt:auto; margin-left:0cm; mso-pagination:widow-orphan; mso-outline-level:1; font-size:24.0pt; font-family:"Times New Roman";} span.Heading1Char {mso-style-name:"Heading 1 Char"; mso-style-priority:9; mso-style-unhide:no; mso-style-locked:yes; mso-style-link:"Heading 1"; mso-ansi-font-size:24.0pt; mso-bidi-font-size:24.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ascii-font-family:"Times New Roman"; mso-hansi-font-family:"Times New Roman"; mso-font-kerning:18.0pt; font-weight:bold;} .MsoChpDefault {mso-style-type:export-only; mso-default-props:yes; font-size:10.0pt; mso-ansi-font-size:10.0pt; mso-bidi-font-size:10.0pt; font-family:Cambria; mso-ascii-font-family:Cambria; mso-fareast-font-family:"MS Mincho"; mso-hansi-font-family:Cambria;} @page WordSection1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:72.0pt 90.0pt 72.0pt 90.0pt; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.WordSection1 {page:WordSection1;} --> Entre ilustres e anônimos: a concepção de história em Machado de AssisEscrito pela autora Raquel Campos, a obra traz uma questão bastante original, ao subverter o modo como tradicionalmente Clio vem sendo estudada quando se trata do Bruxo do Cosme Velho. Afinal, analisar uma concepção de história é normalmente uma tarefa a que se dedicam ensaístas quando estudam a obra de historiadores. Mas aqui não se trata de Heródoto ou de Políbio, de Ranke ou de Varnhagen. Neste livro, a figura central é nosso maior escritor, e se trata de compreender sua visão sobre a história, entendida enquanto saber. Nesse intuito, a autora conduz o leitor ao incontornável ensaio machadiano sobre o instinto de nacionalidade e às deliciosas crônicas da série “A Semana”. Isto após uma primeira e obrigatória escala pelos historiadores do século XIX, às voltas com as tentativas para pensar e escrever a história no Brasil, e não sem passar pelos debates que atravessam a fortuna crítica machadiana. Desse percurso, ela faz emergir uma figura igualmente inesperada: não um novo Machado de Assis, e sim um escritor herético.
Raul Antelo define a sua trajetória de crítico como algo (re)constituído a partir de restos, de resíduos, e de um “aperfeiçoamento do acaso”. Para Antelo, o olhar crítico surge marcado pela ideia de catástrofe, de colisão abrupta das posições mais dispares – o alto e o baixo, o letrado e o não letrado, o ativo e o passivo, o centro e a periferia. Destas aproximações inesperadas, gera-se eletricidade – produz-se e dissemina-se energia. A crítica constitui-se, desta perspectiva, como pedagogia transformadora e potencializadora; o crítico elide-se como sujeito para privilegiar o espaço de colisão dos objetos, dos textos, das manifestações artísticas e das novas correlações de sentidos que daí emergem.Esta energia potencializadora e potencializada surge-nos, justamente, como leitmotif da sua mais recente coletânea de ensaios, “Potências da Imagem”. Trata-se de um conjunto de perspectivas e textos críticos muito diversos, mas que convergem no desígnio último de “captar algo da energia do moderno que ainda resiste nos textos e imagens”. Da leitura do “inconsciente óptico do modernismo”, passando por uma análise das “anamorfoses do moderno” e “políticas da amizade”, até uma discussão das relações entre imagem e cultura de massa, e entre imagem, identidade e testemunho, o que Antelo nos propõe é não tanto uma viagem entre nações e territórios – desde logo a Argentina e o Brasil – como uma autêntica subversão dessas fronteiras, na busca das energias e dimensões extraterritoriais que atravessam os nem sempre bem compreendidos fenômenos da modernidade e do modernismo tardio na América Latina. Neste espaço transterritorial, mas sempre assumidamente político e social, as poéticas de J. L. Borges e de Walter Benjamin, de Walt Whitman e de Mário de Andrade, de Jorge Amado e de Bertolt Brecht (entre muitos outros), gravitam e colidem no jogo das múltiplas imagens que atravessam, geram, ou sobre as quais refletem e se refletem.A imagem – na pintura, na fotografia, no cinema – assume uma centralidade paradoxal nestas Potências, na medida em que suplementa e fornece presença ao texto entendido como “tecido de sentidos”, mas assinala, ao mesmo tempo, o inacabamento deste e a sua “vacância de sentido”. Entre a “receptividade (ou potência passiva) e a representatividade (ou potência ativa)”, as leituras de Raúl Antelo propõem-se ultrapassar “o círculo da subjetividade” e reativar energias esquecidas ou latentes, para mostrar “de que modo as formas do passado podem ainda ser novamente equacionadas como ‘problemas’” (p. 11-12). Neste contexto, assumem particular relevância as noções de sobrevivência e de indecidibilidade.Na sua dimensão de tempo histórico condensado que opera por suspensão e corte, a imagem transporta em si a possibilidade de recuperação de memórias que deste modo resistem e se deslocam no tempo e no espaço, procedendo a um alargamento inusitado destes e dos modelos culturais que os conceptualizam. Todavia, como sublinha Antelo, se a imagem pode ser retorno, ela nunca é retorno ao idêntico: “[...] aquilo que retorna na imagem é a possibilidade do passado. [...] Retorno e corte alimentam, portanto, uma certa indecidibilidade ou indiferença, uma impossibilidade de discernimento entre julgamento verdadeiro e falso, que potencializa, entretanto, o artificio da falsidade como única via possível de acesso à estrutura ficcional da verdade.” Através da assunção plena desta dimensão ficcional e lançando mão das mais variadas perspectivas e autores, o crítico constrói uma teoria das imagens mais atenta ao inconsciente histórico e à sobrevivência de certas formas expressivas do que os tradicionais modelos histórico-narrativos, que privilegiam a linearidade dos conceitos de começo e recomeço, progresso e declínio, nascimento e decadência.A referida indecidibilidade estende-se, deste modo, à própria crítica anteliana e potencializa-se, ainda que a expensas da inteligibilidade dos textos para o leitor impreparado. Ousando transpor os limites entre crítica e ficção – e assumindo sem inibições a crítica como “metaficção” ou “hiperficção” como sugere Antelo na citada entrevista – Ele assume igualmente o risco da excentricidade e da transgressão genológica. Algures entre crítica literária e a filosofia, entre a antropologia e a estética, habita o texto anteliano. Para além das “Potências da Imagem”, estas são, também, algumas das potências da sua crítica.Daniela KatoPara adquirir acesse: http://goo.gl/9p4cW4
A obra compõe um amplo repertório de textos representativos da reflexão sobre as práticas literárias desenvolvidas no período que inicia em torno do século VIII a.C. até o XVIII. Muitos deles raros, e vários outros traduzidos especialmente para integrá-lo que permaneciam inéditos em português e demais línguas modernas.Os textos apresentados nas 1.072 páginas do livro refletem a poesia e outras artes verbais, desde suas manifestações mais remotas na história do ocidente, que sempre desfrutaram de considerável apreço social e cultural. São assuntos que se tornaram tema da filosofia e suscitaram o surgimento de disciplinas dedicadas ao estudo de seus diversos aspectos, como a retórica, a poética, a gramática e a filologia.São textos obtidos em edições confiáveis, sendo suas respectivas referências apresentadas de modo uniforme e segundo o rigor recomendável. Cada um deles é precedido de uma sintética apresentação do autor, e eventualmente do tradutor, constituída por dados biográficos relacionados à sua formação intelectual, bem como, sobretudo no caso dos filósofos, por uma sumária descrição do seu sistema.Para adquirir acesse: http://goo.gl/4MdXyD
Em meio aos debates históricos sobre os conflitos políticos vividos ao longo do tempo por grande parte da população, a obra “Partidos, eleições e voto” traz um conjunto de estudos e pesquisas sobre a compreensão do comportamento político dos eleitores no oeste catarinense, analisando o âmbito social e educacional da região.Todas as pesquisas selecionadas no livro são relacionadas ao Programa de Pesquisa de Opinião e Análise do Comportamento Eleitoral e ao Grupo de Pesquisa Comportamento Político e Cidadania do então Centro de Ciências Humanas e Sociais da Unochapecó. A finalidade desses estudos é viabilizar um canal de divulgação de trabalhos, realizados acerca do comportamento eleitoral, participação política e outras questões envolvendo o tema.O desenvolvimento da obra tem grande contribuição para a compreensão interdisciplinar política, trazendo reflexões que dizem respeito às ações humanas e políticas e abrindo portas para diversas discussões, em busca de uma sociedade mais democrática e de cultura política mais participativa. Sobre a autoraMonica Hass é graduada em Comunicação Social (Jornalismo), mestre e doutora em Sociologia Política pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Atualmente é professora adjunta da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), campus de Chapecó. É autora de livros e artigos sobre poder local, cultura política e democracia.
Jean-Luc Nancy é filósofo e professor emérito da Universidade Marc Bloch, de Estrasburgo. Sua reputação cresceu internacionalmente e ele foi convidado para atuar como delegado cultural do Ministério Francês dos Negócios Estrangeiros. No final dos anos 1980, o filósofo fez uma pausa em sua carreira por questões de saúde, porém, mesmo afastado das salas de aula, nunca deixou de escrever. Nancy é autor de uma dezena de livros, sua obra permanece praticamente inédita no Brasil, lacuna que Demanda vem a preencher.O livro “Demanda: literatura e filosofia”, de Jean-Luc Nancy, foi produzido pela editora Argos em coedição com a Editora da UFSC. Os textos foram selecionados por Ginette Michaud (professora e pesquisadora da Universidade de Montreal, Canadá) e a tradução ficou sob a responsabilidade de João Camillo Penna, Eclair Antonio Almeida Filho e Dirlenvalder do Nascimento Loyolla. A obra reúne o essencial dos textos teóricos e das entrevistas sobre literatura de Nancy, assim como alguns de seus ensaios mais profundos e que exploram os limites da escrita (poesia, relato, teatro, oratório, diálogo, entre outros), demonstrando o quanto os seus temas cruciais – comunidade, corpo, adoração – devem à reflexão literária. Um dos mais importantes pensadores da contemporaneidade, ainda insuficientemente traduzido no Brasil, o filósofo francês tem neste volume uma exposição generosa e ampla da longa história conflituosa e amorosa da relação entre literatura e filosofia.Para adquirir acesse: http://goo.gl/h0DV3E
Esta obra tem como foco a ação denominada “Grupo de Desenvolvimento Humano” (GDH), a qual vem sendo desenvolvida na cidade de Chapecó desde 2012.Inicialmente situada no âmbito dos serviços públicos de saúde do município, em seguida esta ação foi ampliada para os serviços de assistência social e, mais recentemente, para escolas públicas municipais e estaduais e equipamentos de segurança pública. Os autores compreendem que o GDH se caracteriza como uma tecnologia social tendo em vista seu caráter participativo e inovador para capacitar os profissionais de diferentes áreas de formação e atuação para o trabalho com grupos. O GHD foi construído a partir da necessidade local de ajudas pessoas a lidarem com situações que geram sofrimento. Atualmente, integram o GDH 106 profissionais das políticas públicas, os quais possuem diferentes formações, como: psicólogos; pedagogos; assistentes sociais; fisioterapeutas; nutricionistas; médicos; educadores físicos; fonoaudiólogos; farmacêuticos; dentistas. Estes já realizaram centenas de grupos nos diversos serviços públicos, atendendo a milhares de usuários da rede. O livro busca expressar os resultados das pesquisas que foram e vêm sendo realizadas, em que se buscou sistematizar a proposta teórica e metodológica do GDH e avaliar as experiências desenvolvidas.Pensando no melhor para vocês, neste momento, nós, da Editora Argos, disponibilizamos o livro em formato e-Book PDF para download gratuito! Para baixar é simples, entre no site da Argos (http://www.editoraargos.com.br/), clique na aba e-Books, depois na opção Grátis e realize o download. Nesta mesma página você tem outras opções de e-Books gratuitos, aproveite! Sobre os organizadores Flávio Braga de Freitas: mestre em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Especialista em Psicoterapias Psicanalíticas na Clínica de Adultos pelo Instituto Contemporâneo de Psicanálise e Transdiciplinaridade. Especialista em Psiquiatria pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). Residência médica em Psiquiatria pela Associação Encarnación Blaya Clínica Pinel (AEB- CP), Brasil. Graduado em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Professor do curso de Medicina da Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó). Médico psiquiatra do Caps II na Prefeitura Municipal de Chapecó. Atua como coordenador do Grupo de Desenvolvimento Humano (GDH) desde sua fundação e como pesquisador no projeto “Grupos de Desenvolvimento Humano como tecnologia social para atenção à saúde mental do SUS e proteção social especial do SUAS”, financiado pela FAPESC/CNPq. Márcia Luíza Pit Dal Magro: doutora em Psicologia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com período sanduíche na Universitat Autònoma de Barcelona. Mestre em Psicologia pela UFSC. Graduada em Psicologia pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó). Professora do Programa de Pós-Graduação em Políticas Sociais e Dinâmicas Regionais e curso de Psicologia da Unochapecó. Vinculada ao Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas, Processos de Gestão e Participação Social. Coordena o projeto de pesquisa “Grupos de Desenvolvimento Humano como tecnologia social para atenção à saúde mental do SUS e proteção social especial do SUAS”, financiado pela FAPESC/CNPq. Elizangela Felipi: especialista em Psicoterapia de Orientação Psicanalítica pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó). Especialista em Mercado de Trabalho, Gestão e Educação do Trânsito pela Unochapecó. Especialista em Psicologia Organizacional e do Trabalho pela Unochapecó. Graduada em Psicologia pela Unochapecó. Psicóloga clínica com atuação em consultório e professora do curso de Psicologia da Unochapecó. Atua como pesquisadora no projeto “Grupos de Desenvolvimento Humano como tecnologia social para atenção à saúde mental do SUS e proteção social especial do SUAS”, financiado pela FAPESC/CNPq.
A obra “Pesquisa em educação: métodos e epistemologias” vai receber sua 3º reedição no ano de 2018 em formato e-Book. Nela, o autor Silvio Sánchez Gamboa realiza uma investigação sobre matrizes filosóficas e os marcos epistemológicos da pesquisa em educação no Brasil. Reunindo as teses de mestrado e doutorado realizadas nos principais programas de pós-graduação do País e analisando as temáticas mais estudadas, mostra o referencial teórico dominante e as articulações políticas e institucionais desses estudos. Os trabalhos do autor, além de oferecerem um quadro analítico sobre as matrizes epistemológicas da produção teórica no campo da educação no brasil, viraram uma forma referencial de investigação, uma lição de método, um caminho teórico e uma direção para prática para estudos e pesquisas similares ou de continuidade. Nesta obra um síntese foi publicada, mostrando uma eficiente avaliação dos fundamentos, procedimentos e impactos da diversidade das pesquisas em educação.