Perspectiva para Arquitetura e história em quadrinhos
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Este é um clássico indispensável para iniciantes, alunos e profissionais que precisam desenvolver e comunicar ideias com desenhos claros, atraentes e eficientes. Fácil de entender, com um projeto gráfico que privilegia o acesso rápido à informação, ensina o desenho da perspectiva utilizando 1, 2 e 3 pontos de fuga, perspectiva de sombra e olho de peixe.
Este livro é resultado de 24 anos de ministração de Aulas de Perspectiva, em Faculdades e Escolas de Artes.
Conta com várias imagens e exercícios que o ajudarão no seu desenvolvimento de ideias desde a sua concepção até a arte-final.
Reúnem-se neste volume ensaios representativos dos estudos especializados do autor desenvolvidos nos últimos 12 anos. Não obstante a multiplicidade dos tópicos tratados – desde uma escritora do sé
Chartier surpreende afinidades e contradições entre ordens discursivas muito diferentes, como o universo do manuscrito, o mundo da cultura impressa e a contemporaneidade da era digital. Nesse caso, o historiador mostra-se c
Esta obra é uma tentativa de trabalhar a história e a cultura pela mediação da memória; apresenta uma narrativa fluida e instigante, com um tratamento teórico-metodológico que articula uso
Renilda Vicenzi explora e descreve as práticas sociais e produtivas das multidões de colonos-camponeses da região que repetiram, grosso modo, o destino de seus ancestrais. Em trabalho verdadeiramente etnográfi
Diversas partes do mundo se unem para discutir História e perspectivas da esquerda, num Seminário internacional. A Fundação Perseu Abramo (Brasil), a Fundação Jean Jaurès (França) e
A cultura escolar vem sendo abordada por muitos autores, que têm procurado definir, caracterizar e expressar essa perspectiva de entendimento relativa às questões do universo da escola e dos sujeitos que nela convivem
O livro de Waldemar Rossi e William Gerab vem preencher uma lacuna na história recente do sindicalismo no Brasil. Ele realiza uma ampla e qualificada história da organização dos trabalhadores, escrita de modo
Sul do Brasil, década de 20. Cidade de Majestosa, colonização alemã. Língua e costumes alemães. Construções típicas e a pasmaceira de uma cidade em que ninguém sai da
Recuperando a trajetória da mais importante mostra de artes plásticas do Brasil, Francisco Alambert e Polyana Canhête contam e analisam o papel da mostra na cultura e na integração do Brasil no circuito
Mestre dos diálogos enxutos e desconcertantes da frase curta e explosiva, Lourenço Mutarelli experimenta na escrita todas as facetas de sua trajetória de artista gráfico, dramaturgo e roteirista. O humor negro
Nesta obra, a autora traz um diálogo próximo e profícuo entre a prática e a teoria. Inicia a reflexão situando o significado das políticas sociais, seus novos desenhos, tendências e busca p