A obra trata-se de uma reconstrução de marcos categoriais que restituem a sociabilidade como o novo antídoto contra os excessos do mercantilismo vigente. O autor critica o excesso de ensaísmo nas ciências sociais brasileiras, o que não significa não fazer concessões a um positivismo fácil e irreflexivo. Contribui, de tal forma, com a recepção analítica desse programa de pesquisa chamado “capital social” no contexto brasileiro.
Ano da edição: 2005 Autor: Silvio Salej Higgins ISBN: 85-98981-17-6
Este livro aborda um tema de vital importância para a continuidade da agricultura familiar, qual seja, a juventude rural e as várias questões que lhe afetam. São analisadas a problemática da sucessão familiar, as transformações no mundo
A obra de Hannah Arendt suscita reflexões, ações e posicionamentos morais sobre fenômenos humanos contemporâneos. Com essa perspectiva, estudiosos do pensamento arendtiano se congregam para refletir sobre
Num período que se estende de fins do século XVII ao início do XX, as artes verbais passam por um processo de verdadeira reinvenção, configurando-se um trânsito que conduziria do velho conceito de
Em seu livro, Maria Bernardete Ramos Flores mostra como, do nascimento da República ao Estado Novo, toda uma maquinaria social se constituiu no Brasil em torno do objetivo de sanear os corpos diagnosticados como doentes. Na cena e
A obra aborda as relações entre sociologia e conhecimento. Mais precisamente, compreende uma introdução à abordagem sociológica do problema do conhecimento: as relações que se estab
Discutindo aspectos importantes da situação econômica e social do estado de Santa Catarina no início do século XXI, o livro permite aos leitores uma visão atualizada sobre as principais tendê
Proposições como este livro representam possibilidades de valorar importantes figuras contemporâneas que contribuíram e inspiraram sobremaneira determinados contextos ao longo de sua trajetória de vida.
O conceito de "esquizofrenia produtiva" estrutura o livro, e as duas últimas seções oferecem uma possível demonstração através da análise de textos específicos. A i
Nas últimas décadas, Roger Chartier vem revolucionando o estudo da história do livro, da escrita e da leitura. Ao mesmo tempo, suas contribuições para as discussões metodológicas e te&oacu
"As armas penadas" é um conto popular de sucesso. A história nasceu na voz do artesão João Tartaruga, em São Luís de Piratininga, no interior de São Paulo - e é daí
Luiz César de Sá se interroga neste livro sobre as técnicas letradas na base do funcionamento de querelas da França dos séculos XVI e XVII. Os métodos empregados na análise de escritos
Este livro, sem dúvida, traduz o sentido de verdadeiro marco histórico – ontológico – à Instituição Comunitária de Chapecó. Nesse sentido, ocupando-se com diversos temas